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domingo, 23 de agosto de 2020

Corda de viola (Ipomoea spp.)


Ipomea - Planta trepadeira e rastejante conhecida como Corda de viola, Corriola e Campainha. 

Ocorre naturalmente em terrenos baldios urbanos e nos campos nativos ou de plantios agrícolas e pastagens.

Apresenta um ciclo de 100 - 120 dias, ocorrendo preferencialmente em solos semi-arenosos. 

Extremamente ornamental pode compor pergolados, caramanchões, colunas e muros dando um colorido de singular beleza.

O substrato ideal para seu cultivo é permeável com predominância de textura arenosa, mas deve ter boa fertilidade e prorosidade.

Deve ser cultivada em pleno sol ou no mínimo 6 horas de sol diárias.

A rega deve ser a cada 3 dias depois do pegamento.

Sua reprodução é feita por sementes e sua dispersão natural pelos ventos e chuvas.







 

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Jardim de Interiores - Fatores importantes a observar para iniciar a implantação de um jardim interno

 

1.       Aquisição das plantas – observe o aspecto da muda como a sua robustez, constituição, folhagens abundantes, evitando aquelas que apresentam pontos amarelados e marrons no verso das folhas e botões florais.

2.       Escolha do vaso – o vaso deve se adequar à planta em arejamento e umidade. Prefira os de cerâmica – que exigem um pouco mais de rega, devido a grande porosidade e, os de cimento e fibra de vidro. Para plantas que necessitam de muita umidade utilize os de coxim (fibra de coco).

Os vasos de madeira e metal se deterioram com o tempo e podem alterar as condições do solo.


3.       Luz – observe as fontes de luz do ambiente e regularmente vire os vasos para que todos os lados recebam luminosidade. Plantas de verde mais intenso suportam melhor as baixas luminosidades e as de folhagens coloridas necessitam de mais luz.

4.       Água – a necessidade de rega depende de vários fatores como as condições do ambiente: dia quente e local com ar condicionado exigem um pouco mais de água enquanto que a mesma planta em um banheiro teria sua rega diminuída. Outros fatores influenciam a rega das plantas de interior como água clorada (deve ficar em descanso por um dia para poder aplicar), água morna é absorvida mais rapidamente, inverno/outono são épocas de descanso e exigem menos água, horário ideal para as regas são o final de tarde e pela manhã. Observe esses sinais: na falta d’água as pontas das folhas murcham e escurecem; no excesso de água as folhas inferiores dobram-se e murcham.

5.       Temperatura – Em uma casa, cada cômodo tem uma temperatura diferente, por isso deve-se colocar as plantas em local cuja temperatura lhe seja adequada. Plantas gostam de locais arejados, mas não de correntes de ar e frio súbito. Para ventilar, abra uma janela afastada.

6.       Umidade – muitas plantas necessitam além da rega de uma boa umidade do ar como as avencas,pois mesmo com uma boa rega se o ambiente estiver seco as pontas das folhas queimam e enrolam. Para melhorar as condições de umidade do ar pode-se pulverizar água nas folhas, reunir vários vasos em um mesmo local e colocar o vaso em bandejas com água e pedregulhos.

7.       Adubação – deve ser feita a cada 3 meses de modo equilibrado não adubando demais nem de menos. Podem-se usar adubos químicos ou orgânicos em bastões, tabletes, granulados, pós, líquidos e outros. Tenha cuidado ao aplicar adubos foliares, pois uma dosagem acima da recomendada pode causar queimaduras ou até a morte da planta.Em adubação de cobertura, revolva a terra da superfície.



8. Replantio – é necessário quando a planta se torna grande demais para o vaso. Para fazer o replantio deve-se molhar bem o solo do vaso algumas horas antes, para manter o torrão coeso e desgrudar as pontas das raízes das paredes do vaso. Após isso, vire o vaso de cabeça pra baixo, segurando a planta, bata levemente nas bordas e vá virando e batendo até o torrão se desprender. O vaso novo deve ficar imerso em água por algumas horas antes do replantio.    

domingo, 12 de julho de 2020

Hibiscus spp.

Cultivada e disseminada em regiões de climas subtropical e tropical. É originária da África mas seu ciltivo se estende pela Ásia e América do Sul e Central. Pertence a família das Malvaceas e ocorrem mais de 300 espécies. Tem crescimento arbustivo mas pode chegar a 4 ou 5 metros de altura. Destaque para suas folhas de colorido luminoso que deu origem ao nome popular de "Graxa". O colorido de suas flores encanta pela exuberância e diversidade. Sua polinização é feita pelas abelhas (cerca de 73%) e também por joaninhas, besouros e beija-flor. É utilizada em jardins, parques e arborização urbana como cerca-viva, maciços e isoladas. É utilizada com eficiência na arborização de calçadas devido ao seu baixo porte que não interfere na rede elétrica. Prefere solos bem drenados e profundos. Necessita de poda de formação e condução. É suscetível ao ataque de pulgões e cochonilhas. Muito difundida em todo planeta em função de seu uso ornamental e medicinal. #botanic #manualdojardineiro #jardins #plantasdejardins #jardinagem #paisagismo #freshairforeveryone #nature #alexandredocerrado

quinta-feira, 25 de junho de 2020

Plantas vizinhas ou companheiras

         As plantas vizinhas ou companheiras são aquelas que interagem beneficamente ao serem plantadas na vizinhança uma da outra.  O efeito que causa a “boa vizinhança” por uma planta sobre outra é chamado de Alelopatia ou efeito alelopático.

         O efeito alelopático é causado direta ou indiretamente por espécies vegetais sobre outras ou sobre si,  para liberação no meio, de substâncias químicas que tem função de autodefesa, provocam inibição de germinação ou retardamento de desenvolvimento de outras plantas.

          Algumas ervas plantadas juntas, confundem os olfatos de insetos e outras pragas e com isso diminuem o ataque e as infestações. Algumas plantas eliminam ácidos pelo seu sistema radicular, os quais inibem a multiplicação de outras plantas consideradas ervas daninhas.

             

 Vejamos alguns arranjos de plantas que podem ser plantadas juntas (vizinhas):

1.Cravo-de-defunto: Planta-se dentro das culturas para controle dos nematóides, pode ser plantado em hortas e jardins;
2.Girassol: em função de suas flores muito atraentes, atrai insetos polinizadores que atuam como predadores de outros que se encontram no local;
3.Gerânio: O Gerânio plantado na horta afasta os insetos;
4.Hortelã: plantada nas bordaduras dos canteiros impede o ataque de formigas;
5.Alho:  pode ser plantado junto a beterraba, pepino e morangueiro;
6.Tomateiro: Malmequer, Menta, Manjericão;
7.Erva cidreira: pode ser plantada junto ao tomateiro, menta, aspargo.



quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Técnicas de Jardinagem - Plantio


Plantio direto no jardim:
 Abrir covas de acordo com o sistema radicular da planta. Após a abertura da cova, jogue bastante água e note como é o sistema de drenagem do solo para planejar as futuras regas. Encha a cova com  o substrato indicado para cada planta com uma mistura de composto orgânico, fertilizante e terra. Acrescente a planta de forma que o topo da cova esteja no nível da superfície dela. Aperte a terra e regue bastante para firmar o solo em torno das raízes. Se necessário, acrescente um pouco mais de terra adubada ao redor das raízes. 
Plantio no vaso: 
Colocar uma camada de argila expandida ou pedriscos no fundo do vaso e depois preencher com o substrato indicado. Ao acrescentar o substrato nas laterais, coloque a muda observando se a superfície da planta está na mesma altura da boca do vaso. Acrescente mais terra e regue bastante. Se ela baixar, jogue mais terra até nivelá-la com o vaso. Mantenha uma proporção agradável entre o vaso e a planta. Vasos bojudos, de 50 x 50 cm, são bons para o desenvolvimento de plantas como a licuala. Vasos compridos e estreitos, de 1 x 0,40 m, ficam bem com plantas baixas e volumosas, como o pacová. Vasos esféricos e de boca estreita exigem plantas de tronco único e forma escultórica, como bambu-mossô. Os pequenos, de 40 x 40 cm, combinam com plantas menores, como antúrio e lírio-da-paz. Floreiras criam visuais lineares e delimitam espaços, funcionando como guarda-corpo. Opte por moreias e mini-ixoras nesses modelos. Já as bacias são utilizadas com plantas baixas, ervas, temperos e forrações. Para obter um solo bem drenado, misture duas partes de areia para uma parte de terra.

Técnicas de Jardinagem - As regas




A frequência das regas deve variar de acordo com a insolação e vento no local, a estação do ano e as necessidades de cada espécie. 
• As plantas têm mais defesas contra a falta de água do que contra o excesso. Na seca, elas fecham as folhas ou acabam criando pelos e espinhos. Quando são regadas demais, elas não conseguem reverter a ação de absorver água. Em excesso, o líquido dificulta a oxigenação das raízes, apodrecendo-as. 
• Embora o vento seja benéfico para as plantas, ajudando na polinização, ele também faz com que a água da rega evapore mais rápido. Por esse motivo, as plantas cultivadas sob ventania constante precisam ser regadas e adubadas com mais frequência. 
• As suculentas gostam de pouca água e costumam dar sinais sobre sua saúde. Basta prestar atenção: se a planta começar a murchar, aumente gradativamente a quantidade de água; se as folhas da base começarem a apodrecer, diminua. 
• Quando cultivadas em vasos, as frutíferas pedem mais regas do que quando plantadas diretamente na terra. É importante garantir umidade suficiente para o desenvolvimento delas, mas sem encharcar o solo pois isso pode comprometer as raízes. • Ao regar, direcione a água sempre na terra, e não sobre as folhas. 
• É melhor regar um pouco a cada dia do que exagerar na quantidade de água e depois passar muitos dias sem aguar

Ecologia das plantas


SOL

                                                                    Algumas plantas que gostam de sol pleno: 
Agapanto, agave, alpínia, árvore do viajante, azaleia, babosa, buxinho, camarão-amarelo, camélia, cica, espada de São Jorge, gardênia, hera, hibisco, hortência, lantana, moreia branca, murta, onze horas, palmeira-fênix, ripsális, rosa do deserto, sempre-viva, strelítzia, suculentas e cactos em geral.






SOMBRA

Plantas que gostam de luz indireta: 
Aglaomena, antúrio, asplênio, bambu-mossô, beijo pintado, bromélias, cheflera, chifre-de-viado, clívia,  costela de Adão, dracena pau d'água, guaimbê, jibóia, leia-rubra,, lírio-da-paz, lírio do Amazonas, maranta, orquídea, pacová, pata-de-elefante, peperônia, prímula, renda portuguesa,sapatinho-de-judia, singônio, tilandsia, violeta africana, zamioculca.






VENTO

Plantas resistentes ao vento:
Clúsia, tumbérgia, pleomele, jasmimmanga, fórmio, viburno, agave, cica, cactos, buxinho, dracena, bálsamo, cróton, mussaenda, helicônia, vinca, espada-de-são-jorge, azaleia e íris.



terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Compostagem e Projeto de composteira


Compostagem
A compostagem é a forma de se produzir o melhor adubo orgânico para as plantas. Sua riqueza de nutrientes vai depender diretamente do material que entrará em processo de compostagem. Existem várias formas de se produzir um composto orgânico, a céu aberto ou em composteiras fechadas; com o uso de restos vegetais e animais, ou só de vegetais ou só de urinas e estercos, e vários outras, incluindo-se aí até a presença de adubos químicos para enriquecer o composto.
1. Matéria Orgânica
§  Vegetal – restos de folhas, caules, flores e frutos;
§  Animal – estercos e urinas.
*Quanto mais picado for o material, mais rápido acontecerá o processo de compostagem.

2. Elementos Necessários para Compostagem
§  Matéria Orgânica
§  Oxigênio
§  Temperatura
§  Umidade

A Composteira
Abaixo relacionamos o material necessário para a produção de uma composteira mista, construída em madeira  com base de alvenaria e ferramentas e equipamentos necessários para os trabalhos de
manejo e manutenção da composteira.

Material e Ferramentas
20 ripas de madeira 1,10m X 0,10m X 0,02m
04 caibros de madeira 1,5m cada
80 pregos
200 tijolinhos
05 tábuas 1,10m X 0,20m X 0,03m
15 kg de cimento
¼ de areia de construção
01 tonel de 200 l
1,5 tela plástica (malha de 5cm)
01 picador de resíduos orgânicos
01 forcado
01 pá
01 enxada
01 carrinho de mão
01 mangueira 50m
01 peneira de aço (malha de 1,5cm)
01 rastelo
01 vassoura de aço

 

A palhada do chão de lavouras permanentes e o esterco de animais que pastam nessas áreas são excelentes componentes para uma boa compostagem


Manejo da Composteira

 O manejo consiste na observação e cuidados com o processo de fermentação do composto. Periodicamente deve ser observados a umidade, temperatura e fazer reviramento do composto para que haja homogeneidade na fermentação. A composteira deve ser protegida da chuva e do sol.
O composto estará pronto, quando não estiver mais perdendo água e liberando o calor da fermentação (mede-se com uma barra de ferro enfiada por dez minutos no composto a liberação de calor).

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020


Aplicação de Adubos

  Adubos                 Distribuição                        ______________________________________________________________
        Sólidos                                                                    A lanço
                                                                                                      Em profundidade
                                                                                                      Em cobertura
             
                                                                                          Localizada
                                                                                                        No sulco
                                                                                                        Em profundidade
                                                                                          No subsolo
                                                                                                        Em cova
                                                                                                        Em faixa
                                                                                                        Em furos

     Líquidos                                                                                      Direta no solo
                                                                                                         Na água de irrigação
                                                                                                         Na folha
                                                                                                         No tronco

     Gasosos                                                                                      Direta no solo
                                                                                                         Na água de irrigação



A adubação em excesso, carência ou forma incorreta de aplicação pode prejudicar o desenvolvimento das plantas, portanto é muito importante observar as dosagens recomendadas e o modo de aplicação adequado ao produto que for utilizado, que geralmente têm a indicação na bula dos produtos comerciais.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Multiplicação de plantas



Existem duas formas de multiplicação que são a sexuada – através de sementes oriundas da fecundação que ocorre na flor - e a assexuada – através de partes da planta como raízes, folhas e galhos. A seguir descreveremos os principais métodos de multiplicação das plantas:

 Semeadura – A utilização de sementes para a produção de novas plantas é o método mais conhecido de multiplicação dos vegetais. Exige conhecimento prévio da espécie que será multiplicada, como porte da planta e necessidade de água, para que se escolha o substrato adequado para o desenvolvimento da nova planta que irá surgir, avaliando-se as condições ideais para a germinação e emergência. O tamanho da semente é muito importante para se saber a profundidade de plantio e o cuidado na semeadura, pois algumas semente minúsculas exigem muita paciência do semeador. A semeadura pode ser feita diretamente no local definitivo de cultivo ou pode ser feita em sementeiras para posterior transplantio.
Divisão de Touceiras – Consiste em dividir o grupo de raízes de uma touceira e replantá-los (cebolinha ornamental, grama preta, moréia,etc.).
Estaquia – A partir de algumas partes das plantas é possível se originar uma outra, com características iguais a que lhe originou. Estacas são os materiais que se utilizam para essa multiplicação e podem ser produzidas por folhas, galhos e raízes. São inúmeras as espécies que podem ser multiplicadas pela estaquia: estacas de galhos e ramos (roseiras, azaléias, primaveras, etc.); de folhas (begônias, kalanchoe, etc.) e de raízes (gramíneas, orquídeas, bromélias, etc.).
Enxerto – É um processo de multiplicação vegetal que consiste basicamente em soldar um galho ou um broto de uma planta ao tronco enraizado de outra, em geral mais resistente, para que ela se desenvolva com características aprimoradas. A parte implantada, chamada garfo ou enxerto, conserva as características da planta da qual procede. A parte que recebe o enxerto, chamada cavalo ou porta enxerto, extrai do solo os nutrientes necessários à evolução do conjunto. È necessário existir compatibilidade entre o enxerto e o porta enxerto utilizados, pois só plantas de espécies que tenham entre si, certo grau de parentesco e analogia entre suas estruturas anatômicas.
Mergulhia
Também é um processo de produção de mudas a partir de estacas enraizadas na planta-mãe. Como exemplo, sugere-se a utilização de uma planta adulta de primavera (Bouganville sp), por ser flexível e de fácil pegamento.
Dispondo-se de um vaso de barro, tamanho médio, e mistura de solo leve e rico em material orgânico, a técnica poderá ser demonstrada aos participantes de modo bastante simples. Basta flexionar um galho e colocá-lo em contato com o solo do vaso. Para prendê-lo, utiliza-se um gancho ou um arame grosso em forma de U. para melhor resultado, recomenda-se lascar ligeiramente o galho na parte inferior que ficará em contato com o solo e onde deverão surgir as raízes. Após isso, o galho será cortado na parte anterior e separada da planta-mãe.

Árvores - Ficheiro

Murici

Byrsonima stipulacea
Solo argiloso
Copa piramidal densa
Floração mar/jun
Frutificação ago/set
10 a 20 m
Frutos comestíveis e muito apreciado por pássaros. Flores amareladas. Crescimento em 3 anos.

Quaresmeira

Tibouchina candoleana
Mata ciliar
Copa pouco densa.
Floração jul/set
Frutificação dez/fev
5 a 10 m
Florada muito atraente e ornamental de cor rósea e roxa. Cresce em 2 – 3 anos.

Murta

Blefarocalyx salicifolius
Mata ciliar
Inflorescência branca
Floração dez/jan
Frutificação mai
15 a 20 m
Atrai pássaros. Crescimento em 2 – 3 anos.

Seriba

Andradaea floribunda
Solo de várzea
Copa redonda
Floração  jun/ago
Frutificação ago/dez
10 a 18 m
Utilizada em arborização urbana. Inflorescências branco-creme. Crescimento em 4 – 5 anos.

Guapira

Guapira opposita
Fundo de vale
Copa densa
Floração jul/out
Frutificação nov/fev
6 a 20 m
Uso no paisagismo urbano e rural. Floração ornamental de cor amarela. Cresce em 4/5 anos.

Marmeleiro

Ruprechtia laxiflora
Solo de várzea
Copa piramidal
Floração set/out
Frutificação out/nov
10 a 20 m
Uso em arborização. Flores amarelas. Cresce em 4 anos.

Pau-macuco

Meliosma sellowii
Solos férteis e ricos em mat. orgânica.
Copa densa
Floração set/out
Frutificação jul/ago
7 a 11 m
Seus frutos atraem pássaros e outros animais. Pequenas flores de cor branca. Crescimento em 3 – 5 anos.
Ipê Amarelo
Tabebuia serratifolia
Solos ricos em matéria orgânica
Flores de amarelo intenso e muito vistosas
Floração mai/ago
Frutificação out/nov
7 a 15 m
Árvore símbolo do Brasil, considerada das mais bonitas de nossa terra.
Pau Ferro
Cesalpinea
Mata Atlântica
Flores

15 a 25 m
Possui tronco ornamental com manchas brancas
 Maçaranduba
Manilkara salzmanni
Mata Pluvial
Copa densa e arredondada
Floração out/nov
Frutificação dez/jan
10 a 25 m
Frutos e látex da casca são  comestíveis. Flores amarelas. Cresce em 6/8 anos.